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A chuva

Essa crônica eu escrevi aos 20 anos, em 1973, quando trabalhava na construção do Conjunto Residencial Ypiranga, no Bairro de Monsenhor Fabrício, no Recife. O cenário descrito era visto a partir do barraco de madeira construído próximo ao Rio Capibaribe para abrigar os estagiários de edificações.
Até hoje penso que a frase inaugural é a melhor definição que já dei ou li de terceiros para a chuva.

Salada de frutas

Uma situação hilária e constrangedora demonstra como a simplicidade é o comportamento mais recomendável em qualquer ocasião.

Foi o amigo Ubiraci quem me pediu:
– Escreve aquela estória sobre a “salada de frutas”.

Uma segunda chance.

Muitas vezes, depois de um evento de desfecho negativo, gostaríamos de voltar atrás e fazer tudo de forma diferente, evitando aquele final. Pois bem, um passarinho me contou que isto não só é possível, como de fato acontece. Aproveite sua segunda chance.

Cyr@no de Berger@c

A incerteza quanto à identidade do interlocutor na Internet é algo que deve ser levado em conta. Antes de entregar com plena confiança todos seus dados (e até o coração) a um personagem virtual, pense duas vezes. Marcar um encontro, então…

Aqui se faz… aqui se paga

A sensação de djavu me remete à infância fazendo-me, pela comparação de episódios, atestar o ditado popular que intitula esta crônica. Sua publicação é inédita, mas a redação – originalmente assentada em máquina datilográfica – tem já algum tempo. Leia…

Fobia

O caso é bem humorado, dirão alguns… mas vá passar pela situação! Fobia é coisa séria.
Parece comum a existência de alguma forma de fobia nas pessoas. A fobia por pequenos e inofensivos animais é inexplicável, porém, uma das mais comuns.
E há que se respeitar a fobia alheia!
Em termos de fobia, sofro à noite.
Veja porquê…