Posso confiar nesta página?

A Internet é um “lugar” maravilhoso “onde” tudo pode ser encontrado. Na verdade já era hora de listar as 7 maravilhas imateriais da humanidade… a Internet poderia ser uma delas.

Mas é terra de ninguém, “onde” tudo pode ser postado.

Então, nunca cite como referência “a Internet”. Se alguém se referisse a “uma biblioteca” como fonte, teria mais credibilidade. Pelo menos os livros ainda são (em parte) publicados depois de submetidos a crivo de aprovação. Já, na Internet, é o autor quem divulga a seu gosto e competência.

Por isso, não dê crédito antes de saber quem disse ou está dizendo.

Na verdade, nem depois de saber quem está por trás da notícia, já que não foi submetido a um colégio editorial científico.

Sobretudo quando alguém avisa logo de início que “pensa, logo, diz”.

Quem sou eu, à frente deste site (ou por trás dele)

Eu sou o Newton, cearense de nascimento, pernambucano de criação e potiguar de coração. Gosto de me apresentar assim.

Nascido em meados do século XX, assisti à transformação do mundo a minha volta. Esse testemunho fez efervescer alguns dos posts que vão aqui publicados.

Casado, tenho em Nádia amparo inigualável e tolerante a meus vícios e fraquezas. Tantas que somente uma coisa pode explicar: amor. Esse negócio existe mesmo!

Pai de duas filhas: Leila e Natali são esteios a garantir firmeza no rumo. Novamente, amor é o que permeia nossa relação.

Avô de Samuel e Anna Luiza, não tive que dividir o amor em quotas menores com a chegada deles. Ao contrário, o vi multiplicado e sobejando.

Currículo

Aposentado, tenho hoje o tempo que dantes me faltou para o exercício de substantividades.

Profissionalmente estive presente em três importantes vertentes das relações humanas, carregando um grão de areia para cada uma dessas montanhas: comunicações, educação e justiça.

Militei na Construtora Continental, TELPE, GEIPOT, Intertécnica, TELERN, Conectrom, Universidade Potiguar, Faculdade de Natal e, por fim, no Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte.

Também atuei como autônomo, desenvolvendo trabalhos para a Consertel, FIERN, Iate Clube de Natal, Conectrom, Todeschini – móveis modulados, entre outras empresas.

Academicamente sou um amálgama: muitos e múltiplos conhecimentos gerais e alguns afunilamentos focais.

Iniciado no Externato 6 de Janeiro, encaminhado para o Grupo Escolar Leal de Barros, Ginásio Rio Branco, Colégio Estadual Martins Júnior, Escola Técnica Federal de Pernambuco, Universidade Católica do Recife, Universidade Federal de Pernambuco (estas instituições, no Recife – PE) e Universidade Federal do Rio Grande do Norte (esta última, em Natal – RN).

Mestre (strictu sensu) em Administração, com foco em Gestão Estratégica.

Pós graduado (latu sensu) em Gestão da Qualidade Total, em Gestão Universitária e em Marketing (incompleto, pois a dengue me fez perder uma disciplina que nunca mais repus).

Bacharel em Administração e iniciado em Estatística com opção a informática (esta última sem conclusão em face de minha vinda para Natal).

Técnico (em nível médio) em Edificações, em Telecomunicações e em Eletrônica.

A quem interessar possa, meu currículo completo está na Base Lattes do CNPq, só para que vejam o que fiz e onde estive. Já passou!

Apreciador de uma boa leitura, se você clicar na seção “LIVROS” na aba superior ou no menu lateral, poderá ver minhas preferências e indicações. E até minhas ousadas incursões como escritor.

Por que este site?

Muita gente me perguntava por que não me encontravam no Facebook e outras redes semelhantes.

Arrisquei um cadastro, mas não me adaptei àquele modelo. Sai.

Por força de necessidade de acesso a um material disponível no Facebook e no Instagram, cujo material somente poderia ser acessado por quem fosse usuário dessas redes, vi-me forçado, em 2020, à uma inscrição para incursionar pelos dados pretendidos.

Voltei, então a me cadastrar. Uma porção de gente me encontrou por ali e começou a tentar me seguir, sugerir “amizade” e até reclamar que eu não estava atualizando minha página nem postando ou “curtindo” nada.

Explico: o Facebook não se encaixa em meu perfil. Considero as publicações curtas, banais, baseadas sobretudo em imagens. Muitos posts são meros encaminhamentos de “memes” políticos, musicais etc. de outra lavra, copiados ou indicados por hiperlinks.

A perda de tempo na navegação me pareceu imensa para, ao final, nada acrescentar senão apenas saber dos aniversários, ver as fotos do churrasco ou até do que alguém almoçou ou por onde está viajando.

Sem paciência para ficar olhando receitas copiadas de terceiros e longe do perfil de ficar “fuçando” páginas e mais páginas sem conteúdos autorais, mas continuando a “ser cobrado” para também me expor, resolvi criar uma página mais intensa, na qual eu pudesse me expressar melhor e escrever o tanto quanto quero (já que, para mim, escrever é a forma mais natural de manifestação do pensamento), criei coragem e, como é moda, inaugurei este “espaço”.

E cá estou, como quase todo mundo, com a vida e o pensamento expostos ao conhecimento, ao comentário, à critica e até ao ridículo.

Seja o que Deus quiser! Vamos em frente.

Vida de aposentado.

Para quem tem medo da aposentadoria, fique sabendo que, se bem planejada e com um porto seguro onde amarrar a embarcação, esse pode ser mais um período intenso de sua vida: tem sido da minha.

Ao invés de trabalho, ocupação.

Ao invés de racionalidade instrumental, racionalidade substantiva.

Nessa página de abertura do “Penso, logo digo”, também vou mostrando minhas atividades pessoais: meu dia a dia e meus fazeres mais interessantes (de meu ponto de vista: sem fotos da mesa de almoço, da grelha de churrasco ou do sorvete da sobremesa), tal como minhas pinturas, a montagem de modelo náutico (O Bismark), entre outras ocupações.

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